Entrevista com Letícia Mello: como ser sua versão mais autêntica
Confira os hacks de Letícia Mello para tocar seus projetos numa vida sem rotina no podcast "Abrindo Caminhos", conduzido por Riq Lima - CEO da Worldpackers.
“De botecos a museus, sem casa e sem comportamento fixos”
Assim se descreve Letícia Mello, escritora nômade que vive buscando formas de ser sua versão mais autêntica.
Conversei com ela no episódio 14º do podcast "Abrindo Caminhos" e me identifiquei muito com essa viajante apaixonada pelo desconhecido.
Letícia voluntariou no Sudeste Asiático por seis meses e contou essa história no livro Do For Love e no documentário Um dia eu Voltaria, ambos lançados de forma independente através de financiamento colaborativo.
Ela já morou em lugares como Nova York e as montanhas nevadas do Colorado e passou temporadas na Índia e no Havaí, entre muitas outras aventuras e desafios que a permitem viver sua essência plural e curiosa.
Na conversa, falamos sobre a importância de evitar fórmulas prontas, buscando ser cada vez mais fiéis a nós mesmos.
Ela também explicou por que não tem medo do futuro e como faz pra “hackear o sistema” em seu benefício e pra tocar seus projetos numa vida sem rotina.
Um papo pra repensar muitos conceitos que a sociedade nos impõe.
Marte
Dez 18, 2020
Muito schow, é o tipo de aventura marcante para qualquer viajante, esperando um dia viajar metade disso.kkkkkkk
Geraldo
Dez 18, 2020
Gosto de me inspirar nestes tipos de vivências
Eder
Dez 19, 2020
Morei por 12 anos no Japão. Lá conheci filipinos, peruanos, africanos, tailandeses, além de conviver muito com japoneses e chineses. Conheci americano, australiano, mongol, português, russo, indiano, vietnamita, coreano, taiwanês, grego, turco, indonésio e nepalês. Foi uma experiência indescritível. Convivi muito com chineses e esse povo se tornou muito especial pra mim. ❤️
Essa conversa com a Letícia tocou forte em mim. Muita saudade da Ásia. Obrigado por compartilhar.