Como funciona o intercâmbio de trabalho da Worldpackers
Saiba como fazer uma viagem de intercâmbio de trabalho de forma muito mais barata, autêntica, por conta própria ou acompanhado com a Worldpackers.
13min
Nesse artigo, você vai aprender:
- O que é intercâmbio de trabalho;
- Como funciona viajar assim;
- Que tipo de ajuda você pode oferecer;
- O que você ganha em troca e o que não está incluso;
- Qual o tempo mínimo e carga horária de ajuda;
- Se você precisa de experiência ou falar inglês;
- Por que fazer uma viagem de intercâmbio de trabalho;
- Como planejar sua viagem assim.
Esse artigo faz parte do Guia definitivo para viajar trocando habilidades por hospedagem.
1. O que é Intercâmbio de Trabalho
Uma viagem de Intercâmbio de trabalho, também conhecido por Work Exchange ou Volunturismo, consiste em trocar algumas horas de ajuda por hospedagem. Ou seja, você dá uma mão por algumas horas por semana para um anfitrião que está buscando algum tipo de ajuda em troca de moradia e até outros benefícios.
Não existe limitações para os tipos de lugares que aceitam esse tipo de troca. Hostels, pousadas, campings, ONGs, projetos sociais, fazendas, ecovilas, restaurantes e até pequenos negócios recebem viajantes de todo mundo como anfitriões através do Work Exchange.
Por isso, é comum você ouvir outros viajantes se referindo a esse tipo de viagem como um voluntariado. "Sou voluntário nesse hostel" é uma frase que vai ficar muito comum no seu vocabulário de viagem.
2. Como funciona
O Intercâmbio de trabalho se baseia no conceito de troca e colaboração entre uma pessoa que gostaria de oferecer ajuda enquanto viaja e outra que gostaria de receber algum tipo específico de auxílio.
Como viajante, você pode oferecer alguma habilidade que você manda bem ou queira desenvolver para um anfitrião que está buscando ajuda com aquilo.
Em troca da sua ajuda, você recebe hospedagem por todo o período que se propôs a ajudar, além de outros benefícios (que podem variar de acordo com cada anfitrião), como refeições, descontos em festas e passeios, aulas de idiomas, etc.
Esse vídeo explica bem como funciona o intercâmbio de trabalho e a Worldpackers:
3. Que tipo de ajuda posso oferecer?
Desde habilidades mais técnicas até as mais genéricas, você pode fazer sua viagem de intercâmbio de trabalho ajudando de inúmeras maneiras. Entre os tipos de ajuda mais solicitados pelos anfitriões, estão:
- Receber hóspedes
- Limpeza e tarefas de casa
- Reforma e manutenção
- Bartending
- Ajuda na cozinha
- Fotografia e vídeo
- Guia de turismo
- Ensinar idiomas
- Jardinagem
- Cuidar de crianças
- Trabalho comunitário
4. O que eu ganho em troca?
Em uma experiência assim, todos os anfitriões irão te dar obrigatoriamente hospedagem gratuita.
O resto das recompensas que você pode receber na troca varia para cada anfitrião. Hostels costumam oferecer pelo menos uma refeição gratuita por dia, que normalmente é o café da manhã. Além disso, você pode ir em passeios oferecidos pelo hostel sem pagar nada, ganhar descontos em bares, bebidas, restaurantes e festas.
Quando um anfitrião não oferece todas as refeições, você ainda tem a possibilidade de comprar sua própria comida e usar a cozinha desses lugares.
Outras recompensas oferecidas pelos anfitriões são: pick up no aeroporto ou estação, aulas de idiomas, aulas de esportes, aulas de yoga e certificado ao final da experiência. Lembre-se de checar o perfil de cada um para saber exatamente ao que você tem direito na troca.
5. O que não está incluso na troca
- Visto: os anfitriões não oferecem nenhum tipo de auxílio para pedidos de visto internacionais. Além disso, o tipo de visto necessário para fazer Work Exchange pode variar de acordo com a nacionalidade do viajante e o país de destino. Por isso, é importante caçar mais informações sobre isso no momento de planejamento da viagem. Lembre-se que, ao confirmar sua viagem como worldpacker, você recebe uma confirmação de estadia que pode apresentar como garantia de uma reserva.
- Salário: as experiências de intercâmbio de trabalho se baseiam no conceito de ajuda mútua e colaboração e, por isso, não existe troca monetária na troca - até para que a relação se mantenha como um intercâmbio cultural, sem nenhum vínculo de trabalho. Uma vez na estrada, alguns viajantes costumam arranjar trabalhos como freelancers para ajudar nos gastos de viagem.
- Passagens: também é responsa do viajante ir atrás das passagens aéreas ou de qualquer outro transporte para chegada no destino de viagem.
- Transporte: alguns anfitriões podem oferecer pick up na chegada e partida do viajante, ajudando a chegar até o local onde ele vai se hospedar, mas esse não é um benefício obrigatório. Além disso, como você irá viver e conviver com moradores locais, você sempre terá as melhores dicas das formas mais baratas de transporte pela cidade. Alguns anfitriões oferecem bikes gratuitamente para você usar pela cidade.
- Seguro Viagem: alguns países exigem Seguro viagem. Lembre-se de checar isso no momento de planejamento da viagem. O Seguro viagem é um seguro específico para viagens que cobre despesas médicas com acidentes ou problemas de saúde que podem ocorrer durante o período de viagem. Existe uma série empresas que vendem o seguro viagem das mais diferentes formas: por tipo de viagem, destino ou tempo de viagem. Em uma busca rápida, você consegue encontrar o que mais se encaixa na sua trip e no seu bolso.
6. Existe um tempo mínimo de viagem?
O tempo mínimo varia de anfitrião para anfitrião, podendo variar desde uma semana até alguns meses.
O tipo de ajuda que você vai oferecer também influencia o tempo mínimo exigido para cada vaga de Work Exchange. Por exemplo, alguns hostels possuem sistemas próprios de gerenciamento de bookings, check in e check out que exigem um curto período de treinamento. Por isso, o anfitrião acaba aumentando o tempo mínimo de estadia para ensinar o viajante a usar esses sistemas.
7. Qual é a carga horária de ajuda?
A quantidade de dias e horas que você irá ajudar varia muito de um anfitrião para outro. O mais comum é você ajudar de 20 a 24 horas por semana durante 4 ou 5 dias da semana.
Importante: você receberá todos os benefícios combinados pelo anfitrião mesmo nos horários ou dias em que não estiver escalado para ajudar.
8. Preciso ter experiência para fazer Intercâmbio de Trabalho?
O nível de experiência varia muito de acordo com o tipo de ajuda que cada anfitrião precisa. Tarefas mais específicas, como fotografia e vídeo por exemplo, podem exigir um nível de conhecimento na área. Tarefas mais genéricas, como recepção e limpeza, geralmente não exigem nenhum tipo de experiência prévia.
É bem comum os próprios anfitriões deixarem claro o tipo de experiência que buscam no viajante, o que ajuda muito na hora de escolher uma oportunidade de Intercâmbio de trabalho. Em todo caso, lembre-se de sempre verificar isso antes de aceitar uma vaga para evitar uma possível avaliação negativa no futuro.
Em muitos casos, os próprios anfitriões estão dispostos a receber viajantes querendo desenvolver uma habilidade específica, o que abre as portas para muitas oportunidades de viagem que podem te ajudar a melhorar alguma habilidade e até seu portfólio.
Independente do tipo de ajuda ou do nível de experiência, o mais importante é a vontade de contribuir e colaborar com o seu anfitrião. isso é, de longe, o que mais faz a diferença em uma experiência de Work Exchange, o que te faz tirar o melhor dela e receber recomendações positivas do seu anfitrião que irão te ajudar a encontrar e ser chamado para futuras oportunidades.
9. Preciso falar inglês para fazer Intercâmbio de Trabalho?
Depende do tipo de ajuda que você vai oferecer e o destino de viagem. Para tarefas que envolvem contato direto com outras pessoas (como recepção ou bar de um hostel, por exemplo) é comum anfitriões pedirem um nível intermediário ou avançado de inglês.
Da mesma forma, tarefas que não dependem do relacionamento com outras pessoas (como limpeza ou jardinagem, por exemplo) não exigem do viajante um domínio da língua.
Caso você esteja pensando em fazer uma viagem internacional, ter um nível básico de inglês é quase que essencial para se comunicar com seu anfitrião e outras pessoas do mundo inteiro que vão conviver com você.
Uma das alternativas mais comuns para os mochileiros de primeira viagem é se jogar pelo próprio país trabalhando em hostels, pousadas ou albergues. Essa é uma excelente forma de experienciar esse tipo de viagem, entender como ela funciona e dar um gás no inglês, já que é comum conviver com pessoas do mundo inteiro em hostels, principalmente nos pontos que atraem mais mochileiros para o seu país.
Alguns anfitriões podem te pedir para ter um nível de conhecimento do idioma local já que recebem muitos visitantes do próprio país. Isso é muito comum em países da América do Sul, América Central e alguns lugares da Europa (como a França, por exemplo). De qualquer forma, lembre-se de checar no perfil de cada anfitrião qual o nível exigido para cada idioma.
Esse tipo de experiência é uma das melhores formas de você botar seu inglês para fora e melhorá-lo conversando (e perdendo a vergonha) com gente do mundo inteiro que você vai conhecer ao longo da viagem. Mesma coisa vale para um idioma local que você pode aprender, praticar ou pegar fluência. Vá sem medo de falar, errar e praticar :-)
10. Por que fazer uma viagem de Intercâmbio de Trabalho
Separamos 8 motivos para você experimentar fazer intercâmbio de trabalho na sua próxima trip. Saca só:
É a forma mais barata de viajar
O intercâmbio de trabalho é a forma mais barata de viajar. Por volta de 20 a 30% dos gastos de uma viagem são com hospedagem. Junte a isso os gastos com alimentação e lazer e você tem praticamente 70% de todos os gastos - sobrando passagem e transporte para completar os outros 30% restantes.
O anfitrião oferece hospedagem gratuita, ou seja, você não tem gasto nenhum com acomodação. Além disso, existem anfitriões que oferecem refeições, descontos em passeios e festas e até aulas de idiomas ou surf.
Dessa forma, dependendo do anfitrião, um viajante pode gastar 70% menos do que gastaria mochilando pelo lugar. O principal benefício disso é poder prolongar o tempo de viagem, ficando muito mais tempo em cada lugar e explorando tudo que a cultura local tem a oferecer.
Perfeito para quem quer fazer Slow Travel
Slow Travel nada mais é do que é viajar ficando mais tempo em cada destino, ao invés de pingar de lugar em lugar. Isso permite que você conheça um lugar de forma mais profunda e autêntica, já que, além de ter mais tempo para conhecer diferentes partes de um destino, você acaba experienciando o dia-a-dia dos moradores locais graças ao convívio com eles.
Você passa a frequentar os mesmos lugares (que normalmente não são aqueles promovidos nos guias e sites de viagem), entende os hábitos dos locais e aprende as maneiras mais baratas de viver na região, tendo uma imersão muito mais verdadeira naquela cultura.
Como os anfitriões costumam pedir um tempo mínimo de estadia de algumas semanas (isso não é uma regra e pode variar de cada um, mas é o mais comum), o Slow Travel acaba se tornando uma excelente consequência de quem viaja dessa forma.
Convívio com a galera local
Além do seu anfitrião, você terá contato com muitas outras pessoas do seu destino, morando, trabalhando e curtindo o tempo livre com eles.
Conheça os lugares únicos que só a galera local costuma frequentar, aprenda com eles como gastar pouco para comer bem e economizar no transporte pela cidade. Pra finalizar, você sai falando (mesmo que o básico) do idioma local.
Resumindo, é a melhor alternativa para ficar mais tempo num lugar e conhecer a cidade no tempo livre, viver a vida do morador local e ser parte da cidade.
“Em Bangkok, encontrei um anfitrião querido (que já foi monge!) que me apresentou a cidade, me explicou como tudo funcionava e me deu dicas para continuar minha viagem pela Ásia.” - Flávia Sato, do Brasil para Tailândia e Japão.
Convívio com galera do mundo inteiro
Se você for fazer Work Exchange num hostel de uma cidade agitada ou turística, é bem comum conviver com pessoas de várias partes do mundo, sejam hóspedes de passagem pelo hostel ou outros worldpackers e voluntários.
Esse é um dos melhores jeitos para você fazer amigos do mundo inteiro e aprender sobre outras culturas através das histórias dessa galera. Imagine a quantidade de pessoas que passam num hostel durante um final de semana e você vai entender do que estamos falando.
“Eu fiquei amiga de pessoas da Hungria, Letônia, Alemanha, Reino Unido e Espanha. Eu não só ganhei experiência na minha área (marketing), como também aprendi a surfar e vivi de perto a cultura das Ilhas Canárias.” - Allyson Spease, dos EUA para a Espanha
Sair da sua zona de conforto
Não tem muito jeito: quem quer fazer Work Exchange em algum momento vai ter que sair da zona de conforto pessoal. Seja para fazer alguma tarefa em que você tem pouca experiência, seja para fazer amizades, por onde você passa ou para se virar nos clássicos momentos de perrengue.
Isso não significa que só pessoas extrovertidas e sociáveis se dão bem fazendo esse tipo de viagem, muito pelo contrário. Independente da sua personalidade, você passará por situações que vão te fazer pensar de formas diferentes, questionar conceitos, se relacionar com pessoas das mais diversas culturas e enxergar o mundo de outra maneira.
Além disso, assim como conhecemos viajantes de diferentes personalidades, cada anfitrião vai ter seu jeito de ser. Por exemplo, uma viajante que está buscando um lugar mais tranquilo e zen para ficar, se dará muito bem em uma guesthouse mais familiar. Já uma que está buscando agitação, vai aproveitar muito mais fazendo Work Exchange em um party hostel.
No final, é sempre uma questão de combinar a personalidade, habilidades e propósito de quem viaja com a vibe, propósito e tipo de ajuda necessária de quem recebe.
“Essa experiência me ajudou a entender que eu posso fazer o que quiser. Deixei de ficar assustada, superei meus medos e agora eu sou tipo ‘Estou indo para a Croácia. Estou largando meu emprego. Estou indo aprender a surfar. Não importa o que seja, eu posso fazer.’” - Andrea Bastien, do México para Croácia, Bósnia e Islândia
Viagem e propósito juntos
Esse é um jeito diferente de conhecer um lugar que você sempre quis visitar e agora tem a oportunidade graças a um anfitrião que abriu as portas para te receber em troca da sua ajuda.
Você não está simplesmente passando e conhecendo uma cidade, mas também contribuindo com outras pessoas e, em casos de projetos sociais, impactando comunidades inteiras.
O Work Exchange é uma forma de você viajar compartilhando o que sabe fazer, absorver conhecimento em áreas que nunca imaginou, criar conexões com outras pessoas e ser parte ativa na história delas.
O que possibilita esse tipo de troca de forma justa, honesta e enriquecedora é o sentimento de colaboração entre as duas partes.
“Eu acho que é essa a essência: conectar as pessoas que têm esse espírito de liberdade e curiosidade. Que não têm medo de enfrentar desafios, por mais imprevisíveis que eles pareçam ser.” Lucas Furtado, do Brasil para a Austrália.
Desenvolver diferentes talentos
Como você vai oferecer ajuda para o seu anfitrião, você vai naturalmente acabar melhorando uma habilidade ou, no melhor dos casos, desenvolver outras novas.
Em uma pesquisa feita com membros da comunidade Worldpackers em 2017, essas foram as habilidades mais desenvolvidas ou aprimoradas por quem viajou fazendo intercâmbio de trabalho:
Pegar fluência no Inglês ou em outras línguas
Quer forma melhor de dar um gás no inglês do que ficar o dia inteiro conversando na língua?
E o melhor é que você nem precisa sair do seu país para melhorar sua proficiência no idioma. Para quem está inseguro com o nível de inglês, a dica aqui é fazer Work Exchange em hostels nos destinos que mais recebem turistas no seu país. Você vai conhecer uma galera do mundo inteiro e que terá que “se obrigar” a conversar em inglês.
Mesma coisa para quem quer aprender ou aprimorar um outro idioma. Nesse caso, só garanta que você tem um bom nível de inglês para conseguir se comunicar caso não seja fluente no outro idioma que pretende melhorar.
11. Como planejar um Intercâmbio de Trabalho?
Em 3 passos simples, você pode entender se esse tipo de viagem é para você. Se liga só:
Quais os tipos de intercâmbio?
Pela grana economizada em uma experiência dessa, a troca se torna uma das alternativas de hospedagem mais rentáveis para viagens de médio e longo prazo como sabáticos, gap years ou férias.
- Para viagens longas (como sabáticos e gap years), você consegue ficar muito mais tempo em cada lugar gastando muito menos e, por isso, estender sua viagem e ficar muito mais tempo na estrada.
- Para viagens de até 4 semanas (como férias da facul ou trabalho), é uma boa alternativa porque te permite viver uma experiência muito mais rica e autêntica no seu destino, ainda mais para quem está fazendo um mochilão e já está nessa pegada de explorar a cultura do lugar.
- Também rolam intercâmbios de curta duração (período de dias a algumas semanas) para quem quer passar por diferentes lugares fazendo Work Exchange ou aproveitar para fazer uma viagem diferente por um período mais curto.
Principalmente nas viagens mais longas, o mais comum é alternar o Work Exchange com outros tipo de estadia, seja pagando normalmente pela acomodação ou até fazendo couchsurfing, house sitting e pet sitting.
Defina seu destino
São mais de 100 países onde você pode conseguir estadia gratuita em hostels, pousadas, campings, ONGs, projetos sociais, fazendas, ecovilas, restaurantes e até pequenos negócios.
Não tem nenhum destino especial em mente? Coloque no papel o tipo de experiência que você quer viver. Seja morar na praia, participar de um projeto social, intercâmbio cultural na Europa, mochilão pela América do Sul, aprender permacultura em uma ecovila, existe sempre uma experiência ideal para o que você quer ter na viagem (ou na vida).
Defina seu propósito
Definir o propósito e objetivo da viagem é a chave para todo o planejamento.
Mesmo sem um objetivo definido, viaje e tente perceber qual é o seu no meio da viagem. Isso vai te ajudar direcionar o planejamento, os lugares que irá passar e os tipos de experiência que pretende ter.
Viajar gastando pouco, conhecer gente do mundo inteiro, explorar uma cultura diferente da sua, aprender um novo idioma, sair da sua zona de conforto, ganhar experiência pelo mundo.
Tá em dúvida sobre se tornar um Membro Verificado da Worldpackers? Esse vídeo conta as vantagens de fazer parte da nossa comunidade:
Para mais dicas, relatos e histórias de outras pessoas viajando através do work exchange e do turismo colaborativo, confira o Guia definitivo para viajar trocando trabalho por acomodação.
Independente do que você está buscando na sua experiência de Work Exchange, prepare-se para conhecer diferentes versões de você mesmo e tirar de letra qualquer outra viagem que for fazer no futuro.
Para uma viagem tranquila, seja ela curta ou longa, é fundamental ter um bom planejamento. No nosso canal do YouTube temos uma playlist exclusiva sobre Planejamento e economia na viagem - são vários vídeos para te ajudar a reduzir seus gastos!
Polyanna
Ago 07, 2018
UAU! Que guiazão da porra! :O Ficou incrível e tirou todas minhas dúvidas (:
João
Ago 07, 2018
Valeu Allan! Deu para ter tirar muitas das dúvidas que tinha!
Você acha que vale a pena fazer esse intercâmbio no próprio país para pegar a manha e depois ir se soltando explorando mais e mais países? Já fiquei um pouco em hostels, mas nunca fui voluntario. Ter experiência voluntariando aumenta as chances de ser aceito em países mais procurados?
Dienise
Set 09, 2018
Me orientou bastante, dicas sensacionais .... Gratidão
Jose
Nov 02, 2018
Muito bom, realmente está super bem explicado. Parabéns pelo guia.
Thannya
Nov 03, 2018
Adorei , muito bacana, pretendo fazer essa viajem no próximo ano, será um desafio maravilhoso...amei tudo.
Nilmar
Fev 17, 2019
Oi Allan,
super valeram as dicas..... servirão bastante como orienta-lo. Mesmo ja sessentona, acredito que não seja empecilho para essa tipo de viagem, pois já viajei sozinha, em grupo, etc, e já me hospedei em hostels, mas nunca fiz esse tipo de viagem, para trabalhar e aprender um idioma.
Obrigado.
Louis
Fev 18, 2019
Hola bom dia!
Sou Louis da Colômbia
E agente vai a cidade de são Paulo, para fazer os trâmites na embaixada; sou pessoa activa que trabalha por mejorar e me gostaria contar con está possibilidade, trabalho de Auxiliar de cozinha de staff, pintor
Obrigado pela atenção e deixou o telefone +55 48 99593400
Carla
Mar 29, 2019
Oi Allan tudo bom? Estou planejando ficar um tempo fora e trocar meu serviço de marketing pela hospedagem tinha sido meu plano A ate que..... minha amiga de agencia de intercambio me alertou que muitos paises exigem visto para QUALQUER tipo de serviço no pais que não seja turismo, principalmente eua. E ai me perguntei, vale a pena fazer todo tramite de visto, que é muito burocrático pra tirar (quase impossível) pra se ficar algumas semanas fora? Você tem algum outra novidade quanto a isso, sobre vistos e etc? Por fora isso, seria ilegal o trabalho, certo?
Patricia
Abr 11, 2019
E como fica em relação aos custos de ida e volta?
Marcia
Jul 24, 2019
Existe idade para se cadastrar
Marina
Set 26, 2019
Olá Allan, tudo bem? Fiquei com uma dúvida, quem sabe você pode me ajudar a esclarecer. Possp fazer Work Exchange na Nova Zelandia com visto de turista para tres meses? Obrigada.
Luciano
Dez 02, 2019
Boa tarde! e como funcionária o trabalho de web-designer que vi vários lugares oferecendo, mas não achei nas categorias do seu artigo.
Marcela
Jan 29, 2020
Boa noite
Eu escolheria o visto de turista p EUA?
M Eleusa
Set 22, 2021
oi Alaan....gostaria de saber se tem alguma restriçao com a idade. Tenho 62 anos e estou seriamente pesansndo em me jogar no mundo!
Marcelo
Dez 06, 2021
Legal o problema é wue os desenvolvedores do site esquecem que estamos no Brasil, cobrar 300 é pouco por um cadastro é INSANO, não adianta oferecer estes serviços é não ter acesso, é frustrante. Entendo que todo é dinheiro neste mundo, mais pelo menos dá o direito de 5 aplicações, é não 1
Erika Janine
Mar 28, 2023
Ótimo guia, esclareceu muito. Allan, tenho 52 anos e desejo iniciar essa vida de Worldpackers ☺️. Caso eu tenha algum problema do local/anfitrião vocês apoiam? Providenciam outro? Ótima plataforma.